segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Se arriscando no ônibus com uma desconhecida

Olá para todos!
Este é o primeiro de muitos contos baseados em minhas experiências reais que tenho para dividir com vocês. Coisas que não revelei nem para meus melhores amigos, pois muitas delas não teriam justa credibilidade, mas tenha certeza que serei fiel ao máximo em cada relato, publicando exatamente da maneira como ocorreu. Agora sem mais delongas vamos ao que escolhi como primeiro conto:
Em dado momento da minha vida, quando eu contava vinte e um anos eu consegui um emprego em uma grande multinacional em outro estado, portanto era obrigado a enfrentar quase sete horas de uma interminável viagem de ônibus a cada quinze dias (período entre as folgas e o trabalho), pois na época ainda não podia bancar passagem aérea o que era chato naquele tempo, mas que até sinto falta agora. Para tentar melhorar a viagem eu escolhi viajar no último horário, por volta das onze da noite, assim poderia chegar amanhecendo no meu destino e ir dormindo tranquilamente no percurso. Enfim, comprei uma passagem como de costumo para o ônibus noturno, mas era uma véspera de feriado e quase todos os lugares haviam sido ocupados, portanto fiquei com o último lugar, um dos piores, pois ficava ao lado do banheiro, mas como precisava ir não reclamei muito.
Entrei no veículo, ocupei meu lugar e me cobri (havia cobertores, pois fazia frio no trajeto), eis que chega o outro passageiro que iria ao meu lado… Não acreditei no que via: Uma loira linda de olhos verdes, cabelo lisinho, cheia de curvas e muito, muito cheirosa. Vestindo um jeans justinho e para cobrir seus lindos e empinados seios uma blusinha que deixava seu umbiguinho de fora, com um detalhe: um lindo piercing penduradinho bem no início da trilha do prazer que era feita de pelinhos dourados que desciam por sua barriguinha chapada até sua virilha e adentravam calça adentro, minha imaginação me permitiu imaginar o final daquele caminho… Pirei, mas mantive a compostura, sei ser muito discreto quando quero… Ela se sentou e me disse que detestava ir ao corredor, eu prontamente perguntei se ela desejaria trocar de lugar e a deixaria sentar na janela e eu ficaria com o lugar no corredor (é claro, como todo homem normal faria, ou seja, um bobão babando naquela deusa) Acontece que como sempre fui um pouco gordinho eu costumava viajar de calça de moletom, era muito mais confortável, então quando levantei para trocar de lugar ela me deu uma boa avaliada e eu então percebi, estava com o pau quase rasgando a calça ante a visão e pensamentos que havia tido poucos segundos antes, obviamente fiquei muito sem jeito, mas extremamente excitado também… Ela então disfarçou e sentou, abriu a bolsa e pegou uma garrafinha de água e tomou dois pequenos comprimidos: — São para relaxar, pois não consigo dormir normalmente em ônibus. Tome conta de mim ok?! — Me disse piscando, tenho certeza que gozei naquela hora, pouco, mas gozei, não esperava aquela frase… Fui à lua e voltei.
Ela se cobriu e fechou os olhos em seguida, pude notar uma insinuação de sorriso no rostinho angelical daquela delícia. Fiquei meio bobolhando ela de olhos fechados e logo o ônibus deu partida e saiu. Minha cabeça (As duas) estava a mil. Assim que saímos do trecho urbano as luzes foram apagadas e aí foi inevitável, minha mão desceu para meu pau por debaixo do cobertor e comecei uma lenta de delicada punheta, pois tinha medo de que ela notasse algo, pois apesar de parecer, não tinha certeza se ela dormia ainda. Fiquei naquilo por algum tempo e aproveitava os solavancos para acelerar o ritmo, mas não queria gozar logo, queria era aproveitar, pois sou muito devasso e tenho todo tipo de tara que se imagine e gosto de aproveitar cada momento deliciosamente o quanto puder… Seriam sete horas de viagem, ia me masturbar muito, assim pensei comigo mesmo. Após quase uma hora de viajem (e eu socando o pilão ainda kk) ela se mexeu eu quase tive um infarto, achei que ela havia notado, mas não, ela apenas virou inconscientemente para a janela de modo que deixou a bunda colada em minha perna, eu então aguardei um pouco e notei que o cobertor dela havia deixado aquele rabinho lindo descoberto. Olhei o cofrinho dela e fui à loucura, minha mão subia e descia no meu cacete como louco. Até que não resisti mais, parei a masturbação e me virei de lado, joguei meu cobertor por cima da bundinha perfeita dela, tudo isso delicadamente e tremendo feito vara verde, pois meu medo de ser pego e ela não gostar era gigantesco. Assim com ela coberta pelo meu cobertor eu me aproximei mais e levantei o braço da poltrona que separava nossas cadeiras, ela relaxou mais e sua bunda chegou mais para perto ainda, eu então fui devagarinho encostando meu pau naquele reguinho maravilhoso e com muito cuidado reiniciei a punheta. Fiquei assim por algum tempo, estava no céu, acabei ficando mais confiante e forcei o contato um pouco mais, estava delirando de prazer com aquilo. Fiz alguma força e notei que ela estava apagada, ressoando baixinho. Com essa informação em mente coloquei minha mão em sua cintura. Sua pele era macia como seda, um pêssego. Cheirava seus cabelos e alisava sua curva ali naquele lugar. Experimentei descer minha mão um pouco mais, para sua barriga, estava já de conchinha com ela, quando senti a presença de alguém se aproximando pelo corredor, certamente para ir ao banheiro. Entrei em pânico, pois não podia virar sem descobrir a nós dois e meu pau estava de fora, apesar de o ônibus estar com as luzes apagadas, as luzes ocasionais de fora deixavam perceber o que acontecia ali e com o barulho da porta se abrindo ela com certeza acordaria. Então pensando rápido fiz o que podia naquela hora, fingi que dormia abraçado a ela, de conchinha mesmo, pois assim o outro passageiro ia pensar que fossemos um casal e se ela acordasse eu podia alegar que dormindo eu não havia notado ter abraçado ela. Botei meu pau pra dentro e fechei os olhos esperando pelo pior. Então a porta se abriu, até com mais barulho que eu esperava, devendo ter acordado metade dos passageiros. Pensei é agora e… Nada! Ela dormia do mesmo jeito, parece que o remédio havia a derrubado mesmo. Esperei o empata-foda sair do banheiro e fiquei ali, deitado agarradinho a ela. Cheirando seus cabelos e até dei um beijinho em sua nuca, que notei possuir uma tatto de uma pequenina borboleta. Assim que o cara sentou outros vieram ao banheiro e a porta fazendo o mesmo barulho não a afetou. Fiquei ali, enquanto alguns que haviam acordado iam se aliviar. Assim que não notei mais movimento, reiniciei meu ataque, agora mais confiante ainda, pois se havia dúvida de que ela poderia acordar levemente fora dissipada com esta prova de fogo. Fiquei ousado e acariciei sua barriguinha subindo lentamente até os peitos fartos e durinhos daquela beldade. Acariciei por cima da blusinha, dava leves apertos. Acabei colocando minha mão por dentro, subindo vagarosamente até aqueles dois macios montes. Surpreendi-me então novamente. Ela estava sem sutiã e enchi a mão naqueles melões macios, apertei moderadamente com uma mão, enquanto a outra punhetava furiosamente o pau cravado no reguinho cheiroso dela. Acariciei seus mamilos demoradamente e eles reagiram ficando intumescidos ao toque. Quase gozei, mas ainda não, queria mais… Então liguei o foda-se, pensei: ou é tudo ou nada. Nem conseguia mais raciocinar, agia por instinto de macho, deixando meu corpo guiar meus movimentos. Minha mão desceu novamente, até seu umbigo e achei o piercing, como esperava logo abaixo deste a trilha do prazer, aquela leve camada de pelinhos macios que indicavam o caminho a porta do paraíso. Segui, fui descendo devagar minha mão, encontrei os botões da calça dela, facilitou muito não ser de zíper, desabotoei e escorreguei minha mão para dentro dela. A trilha seguia por ali, sua calcinha, parecia ser dessas minúsculas, enfiei minha mão por dentro queira chegar até a xaninha dela, percebi que combinava com seus corte pubiano, ela havia deixado aquela linha casando com os pelos da buceta e o resto todo aparado em volta. Isso me deu uma excitação monstruosa. Mas não consegui chegar até lá. Pois suas pernas fechadas naquela posição não facilitavam em nada. Então resolvi fazer algo completamente insano até para os meus padrões. Comecei a abaixar a calça dela, de trás para frente, descobrindo toda a extensão de sua bundinha perfeita até chegar à metade de suas coxas macias. Agora então tinha acesso a sua boceta por trás. Fora a visão de seu cuzinho lindo. Ela não dava sinal de vida, por mais que não conseguisse ser totalmente delicado ela não acordou. Alisei toda a suas nádegas, apertando e estocando com meu pau a entrada do cuzinho. Até que desci minha mão por entre suas pernas e encontrei o que queria. Sua boceta carnuda, linda, cheirosa e… molhada? Achei estranho, considerei uma reação natural do corpo dela, pois a estava acariciando e mexendo ali, então só poderia ser um tipo de reflexo sexual. Toquei seu clitóris e acariciei levemente, botava minha mão por toda a extensão de sua xana, eu estava vibrante, alucinado com aquilo. Queria gozar loucamente na bunda dela, encher a entrada do cuzinho dela de porra, mas não ainda, fui vagarosamente enfiando meu dedo entre os grandes lábios carnudos, estava toda melada por dentro e muito quente. Na verdade poderia dizer que até sentia seu grelinho pulsar em determinados momentos. Fui chegando até a entrada de sua grutinha e delicadamente introduzi lentamente um. Com esse dedo comecei um movimento de vai e vem, coincidindo com o ritmo da minha punheta. Fui aumentando o ritmo constantemente e cada vez mais sentia a buceta dela mais molhada. Então o fiz, não resisti e me ajeitei mais para baixo e encostei meu pau na buceta dela, por entre as nádegas. Fiquei ali só sentindo o calor daquela buceta no meu pau enquanto dava leves cutucadas na entrada da xaninha. Até que a vontade me venceu e não resistindo a pressão do momento e agindo por instintos mais uma vez, introduzi meu pau nela. Só a cabecinha no começo e vagarosamente deslizei ele para dentro dela. Fui bombando vagarosamente já quase gozando, quando de repente ela se contraiu toda e soltou um longo suspiro, senti sua buceta apertar meu pau até doer. Ela jogou uma mão para trás e me tocou nádega com força. Fiquei atônito. Ela não estava mais dormindo e eu estava fudido. Ela iria gritar e eu iria ser preso, espancado ou sei lá e no meio disso tudo eu gozei dentro dela, com um misto de medo e euforia, selvageria e acovardamento, um turbilhão de emoções tão poderoso que achei que iria desmaiar. Mas nada disso aconteceu, ela segurou minha bunda com firmeza e forçou para frente enquanto eu gozava com força na sua cona. Senti que ela também gozava e foi um êxtase longo e muito forte, para ambos. Então ela relaxou e eu com muito cuidado desatolei meu pau da buceta agora também encharcada de porra (acho que nunca na minha vida soltei tanta porra assim de uma vez). Ela respirava fundo e tentando controlar algumas tremidas involuntárias. Assim que sua respiração se acalmou ela subiu a sua calça, ainda sem se virar para mim. Eu acompanhava tudo com olhos arregalados, não sabia qual poderia ser a reação dela após aquilo.
Ela se virou para mim, estava com a face suada e rubra pelo esforço. Mas plácida, ao contrário da face severa que eu esperava. Sorriu ao me encarar e perceber que eu estava assustado. Então disse:
– Sabia que iria cuidar de mim! – Tentei bulbuciar algo, mas nada saí, naquela época eu era meio inexperiente com as palavras.
– Não precisa se assustar, estou acordada desde o começo, aqueles remédios eram abenas bala. Sempre faço isso, adoro ser desejada e tocada, mas geralmente os rapazes contentam-se em somente se masturbar e eu amo isso, mas nunca achei que me comeria. Quando tirou minha calça eu já havia gozado duas vezes. Quando seu dedo me penetrou eu quase gritei de prazer. Mas não resisti ao seu pau, isso foi muito forte. Fiz muita força para não gritar alucinadamente naquela hora. Você foi muito bom!
– Obrigado! – Consegui dizer – Mas você é irresistível, muito gostosa mesmo. Nem acredito que comi uma mulher tão gata na minha vida. Acho que nunca terei uma chance como essas novamente, digo com uma mulher tão linda e tesuda como você. – Ela riu baixinho:
– Não acabamos a viagem ainda acabamos? — E sua mão desceu pelo cobertor e encontrou meu pau, que reagiu instantaneamente ao toque macio, dando sinal de vida e inchando mais uma vez, só consegui gemer e retesar o corpo.
– Fica quietinho aí. – Dizendo isso ela largou minha tora e por dentro do cobertor puder notar que ela estava tirando sua calça. Então ela vei por cima de mim, como se fosse sair e me puxou mais para o meio, entre as duas poltronas e sentou no meu colo de frente para mim. Nessa hora ela levou a mão ao meu pau novamente e o encaixou na entrada de sua grutinha melada de porra e melzinho de buceta. Foi descendo novamente até o talo, meu pau não é pequeno, mas também não é grande, mas é grosso, senti ela vibrar e começar um delicioso cavalgar… Fazia força para baixo e apertava a buceta, a mulher gozava uma vez atrás da outra. Ficamos naquilo ali por muito tempo, eu mamava os seus peitos maravilhosos enquanto ela cavalgava no meu pau, fazíamos quase nenhum barulho, com medo de sermos vistos e ela encostava a boca de veludo na minha orelha e gemia baixinho, em dado momento não aguentei e a beijei na boca, nossas línguas se misturaram com sofreguidão, um beijo molhado e doce. Então com um grande espasmo ela gozou violentamente, dessa vez ela cravou as unhas nas minhas costas até feri-la. Não sentia dor, pois gozava naquele instante também, impossível um segundo a mais, pois ela gozava e sua buceta se contraia ao ponto de pressionar meu pau até quase a dor. Ela parou a cavalgada, respirando fundo sobre meu colo, ainda com a jeba dentro dela, que foi amolecendo pulsando vagarosamente. Quando meu pau sai por completo uma torrente do meu esperma e do gozo dela escorreram pelas minhas pernas abaixo, logo o ambiente cheirava a sexo. Ela se recompôs e vestiu sua calça sem dificuldades. Eu também relaxei muito e acabei dormindo. Acordei com ela me mamando em algum ponto do caminho e eu gozei na boca dela. E assim foi o caminho inteiro. Até que chegamos à rodoviária de destino. Então me dei conta de que nem ao menos seu nome eu sabia. Desci do ônibus esperando por ela e assim que ela desceu ela passou por mim, sorriu e deu um aceno breve. Eu ia atrás dela quando notei. No estacionamento parado um carrão e um homem bem apessoado parado a porta ele gritou algo inteligível e ela acenou, olhou para trás e me mandou um beijinho piscando para mim. Compreendi que aquele era o desejo dela, que eu não fosse atrás para não ocasionar problemas e entendi que nunca mais a veria. Confesso que fiquei um pouco decepcionado, mas só por um minuto, logo eu estava de pau duro de novo lembrando tudo que ocorrera.
Mais tarde naquele dia eu repassando tudo, percebi o quanto tinha sido imprudente e maluco, pois nem ao menos proteção usei. Nada errado nos dias seguintes e exames que fiz depois, mas foi um puta risco, mas que valeu por toda uma vida.
Então é isso, minha primeira história está aí, sem tirar nem por, exatamente como aconteceu, se você vai acreditar o problema não é meu. Mas tenho outras aventuras desse tipo, pois como disse sou muito tarado e me considero sortudo, pois tive muitas chances de realizar minhas fantasias e taras, por mais malucas que fossem.
Até breve!
Wanne

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